terça-feira, 19 de maio de 2009

Hoje deparei numa revista com as filhas do António Feio. Custou-me perceber que estava a ver as adolescentes que passavam aqui as tardes comendo queques.
Comprovei a muito custo que embora gostássemos, não podemos parar o tempo e que tudo se repete dia após dia, sem nos apercebermos que o nosso relógio biológico é incansável nas suas voltas consecutivas.
Com os cabelos a branquear encosto as rugas à vidraça da vida e abro a boca de espanto.
Meu Deus! Como crescem....

Ana Bela