E sempre a poesia
Nem mesmo saberia o que fazer, se estes esboços de poemas, não fizessem parte do meu quotidiano.
Que me desculpem os POETAS
Ecos
Guardei o silêncio nas mãos
os escos há muito
arrepiavam a minha pele
as recordações,
essas...
deixei-as abandonadas
em jardins escondidos
as saudades,
fechei-as na memória dos olhos
abro as mãos
liberto o silêncio
grito.
Ana Bela
quarta-feira, 11 de abril de 2012
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