Por vezes, queria agarrar o tempo dobrá-lo muito bem e depositá-lo dentro de uma caixinha amarela. Abria-a muito pouco para que os dias não se evaporassem. Ainda há pouco o tempo tinha tanto tempo! Deve ser mesmo assim... há um certo espaço da nossa vida que não tem "tempo" depois há um tempo que já não tem "espaço"...
Ana Bela
domingo, 13 de maio de 2012
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