Eu que digo não gostar de teclar palavras, mas sim desenhá-las num papel com lápis ou caneta, senti para meu espanto a falta que faz o computador.
As enciclopédias, os livros, os manuais, dormiam nas prateleiras e eu despida de informação, só porque um ecrã se negava aos meus pedidos. Pois bem, confesso aquilo que nunca pensei confessar " os computadores deviam estar proibidos de se avariar"
Mas eu continuo a gostar de sentir o gostinho de desenhar as palavras!
Ana Bela
sexta-feira, 15 de julho de 2011
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