segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Desejo que todos passem a meia noite com alguma alegria e sobretudo, desejo que não se esqueçam de fazer figas, para 2013 não se tornar ainda mais velho.


Ana Bela

sábado, 29 de dezembro de 2012

Esta foi a terceira prenda dos meus amigos do Grilo que me surpreendeu, pela originalidade.
Aumentem a foto e leiam, alem do carinho e amizade que traduz, só a Rita para me querer visitar de vespa e ainda dar-me beijinhos voadores. Esta amizade é-me muito querida, porque embora nos separem vinte e muitos anos, andamos nas mesmas ondas da loucura.


" Vou novamente fazer uma paragem para me dedicar à minha cozinha"


Ana Bela

sexta-feira, 28 de dezembro de 2012


Mais uma prenda de um amigo que nos deu muito prazer. podem observá-la no Grilo ao pormenor 
Obrigada Pedro pela amizade e por todos os seus sorrisos e a sua simpatia.


Ana Bela



quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Eu gosto de todas as minhas prendas de Natal, quem mas deu, pensou em mim e isso é o mais importante.
Todas elas têm um valor especial. No entanto a Teresa A. deu-me com a sua perspicácia aquilo que eu sempre preciso para me animar, para por um sorriso nos meus olhos, para me alegrar quando estou triste e porque lê o meu blog e deve estar cansada de eu tantas vezes precisar de uma rosa amarela, deu-me a prenda de Natal que mais recordações me trás, que me levam a passados nunca esquecidos. Muito obrigada pela atenção com que trata os amigos.


Ana Bela

quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Voltei não muito famosa, pois que este ano e eu bem sabia que não se deve ter sessenta anos, as 43 horas que passei acordada, em pé e sempre a trabalhar, fizeram -me apagar completamente, sem conseguir reagir.
Em minha casa com grande culpa minha, o Natal resumiu-se ao jantar que ainda consegui fazer e às minhas velas que consegui acender, depois não me perguntem mais nada.
Ao fim de sessenta anos, consegui fazer com que toda a família fosse mais cedo para a cama, e só vissem as prendas no dia a seguir, não é normal...


Ana Bela

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

A partir de hoje, vou fazer uma paragem para me meter na cozinha e fazer as coisas de Natal que nos encomendaram. Fico torcendo que afinal o Natal traga algo de bom a todos vós. Obrigada, por continuarem fielmente a preferirem-nos.


Ana Bela

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012


















Não sei se será para todos um Feliz Natal, no meu modo de ser, gostaria que fosse mas seria irreal se assim o pensasse.
Portanto ponhamos o coração nas mãos e tentemos ajudar-nos uns a os outros.
Mesmo assim, desejo a todos algo parecido com um bom Natal.



Ana Bela 

terça-feira, 18 de dezembro de 2012

E para não chorar, preciso não de uma, mas de muitas rosas amarelas.


Ana Bela
Alguém um dia comentou que o blog do Grilo. não dizia mal de ninguém e que as nossas preocupações eram as crianças, os idosos e a poesia. Pois bem, então pela primeira vez, vou dizer mal de algo. Como é possível que uma criança, possa matar tanta criança, como é possível que uma mãe gere dentro dela uma coisa tão desequilibrada? e como pode ser uma mãe tão desequilibrada?. estou a dizer mal, porque não consigo parar de pensar naquelas crianças que vi hoje no jornal todas sorridentes, lindas e amadas o que fizeram elas para terem encontrado pela frente um monstro?
Este ano eu não quero que seja Natal, este ano eu estou má, revoltada e com vontade de dizer coisas muito feias, feias e más...


Ana Bela

sábado, 15 de dezembro de 2012

Há uns anos, a Natura tinha uns sacos que eu gostava muito, porque tinham impressos poemas, frases e curiosidades.
Guardei na memória esta e hoje lembrei-me porque na atual situação, acho que dá muito que pensar.

" Um velho Índio estava a falar com o seu neto e contava-lhe:

Sinto-me como se tivesse dois lobos lutando no meu coração.
Um é um lobo irritado,
violento e vingativo.
O outro está cheio
de amor e compaixão.

O neto perguntou:

Avô, diga-me, qual dos dois ganhará a luta no seu coração?

O avô respondeu:

Aquele que eu alimente."


Ana Bela

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

As tão faladas e viajadas meias com cheiro a chocolate.


Ana Bela

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Ainda os abraços e os carinhos as saudades e as ausências. Ontem fez 47 anos que o meu pai deixou de me dar abraços, de me dar tudo o que deu durante uns pequeninos 13 anos. Quando se diz que a vida faz esquecer até o rosto das pessoas, não é verdade até hoje nunca esqueci o seu rosto, a sua presença, os seus beijos ou mesmo os raspanetes. O Natal deveria ser triste para mim, mas é com a recordação dos Natais que ele animava para 5 filhos, que consigo gostar tanto do Pai Natal, do meu Pai Natal, daquele que queria me desse mais um abraço.


Ana Bela

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012


Ontem não consegui escrever, o sono foi muito mas muito superior a mim mesma.

Talvez tenhas razão, talvez a amizade devesse ter uma fita métrica para medir o tempo de separações e silêncios e podermos, devermos mesmo continuar a chamar-lhe amizade. É possível não só com palavras podemos dizer que gostamos das pessoas, mas olha que um abraço faz muita falta, mas abraços à distância sem braços, é saudade.

Ana Bela

sábado, 8 de dezembro de 2012

Tenho saudades da minha amiga que está na Bélgica. Imagino o frio que não terá, Mas ao mesmo tempo, não tenho muita pena de quem levou na bagagem meias quentinhas com cheiro a chocolate. Acreditem, também em me espantei quando a menina da loja me deu a cheirar. Era mesmo verdade.


Ana Bela

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

A nossa lista de encomendas de Natal já está disponível no Café Grilo. Esperamos por si. Informo que, como dia 24 é o dia das entregas, estaremos abertos. Obrigada.


Ana Bela

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012




A nossa amiga fez tantos anos que já esqueceu, assim como esquece todas as coisas do seu passado e do seu presente. Vive companheira diária daquela doença que nem gosto de dizer o nome.
Fizemos-lhe uma surpresa  ao pequeno almoço e por momentos pareceu estar connosco. Parabéns


Ana Bela

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Não resisto a transcrever uma das cartas de amor de Fernando Pessoa.


Bébézinho do Nininho-ninho


Oh!
Venho só quevê pâ dizê ó ´Bébézinho que gotei muito da catinha d'ela. Oh!
E também tive munta pena de não tá ó pé do Bébé pâ le dá jinhos.
Oh! O Nininho é pequinininho!
Hoje o Nininho não vae a Belém porque, como não sabia s'havia carros, combinei tá aqui às seis o'as.
Amanhã, a não sê qu'o Nininho não possa é que sahe d'aqui pelas cinco e meia (1)  (isto é a meia das cinco e meia).
Amanhã o Bébé espera pelo Nininho, sim? Em Belem , sim? Sim?
Jinhos, jinhos e mais jinhos

Fernando
31/5/1920

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(1) No original, há aqui o desenho de uma meia.



Ana Bela

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Gosto de Fernando Pessoa, tenho todos os livros dele, porque amigos que nos dão rosas amarelas e todos os livros de um autor, desde o momento em que sabe que gostamos de o ler, desaparecem e eu nem sei para onde mandam pessoas assim. Afinal deve ser tão longe que nunca mais os vemos, só temos a saudade, os momentos, os sorrisos.
Tudo isto para dizer que gostando de Pessoa, não gosto de tudo o que escreveu e As cartas de Amor, tem um amor muito sem amor, no entanto vale a pena ler assim ao jeito de comparação entre os amores de ontem e os de hoje.


Ana Bela

sábado, 1 de dezembro de 2012


Todos os anos há sempre alguém impaciente e curioso por ver a nossa árvore de natal.
Ela lá está e este ano o mérito é do Pedro, foi ele que a imaginou e nos obrigou a beber garrafas e garrafas de Sumol.

Ana Bela