domingo, 5 de julho de 2009

Canto a vida que foge, os amores perdidos
as batalhas que ficaram por travar
canto os doces momentos esquecidos
no tempo esgotado por passar.

Lembro os dias alegres de infância
a fome de crescer e não estagnar
Lembro as horas serenas e sem ânsia
no doce aconchego do meu lar.

Resta a memoria do que vivi no tempo
de brincar, de amar e de dar vida
e se hoje a recordar me sento

Enfrento a vida com esperança renascida.
Moldei-me na respiração do vento
e com gente que não será esquecida.

Luísa Liberal
Junho 2009

Poema que nos foi entregue, para que o transcrevêssemos.

Ana Bela