Canto a vida que foge, os amores perdidos
as batalhas que ficaram por travar
canto os doces momentos esquecidos
no tempo esgotado por passar.
Lembro os dias alegres de infância
a fome de crescer e não estagnar
Lembro as horas serenas e sem ânsia
no doce aconchego do meu lar.
Resta a memoria do que vivi no tempo
de brincar, de amar e de dar vida
e se hoje a recordar me sento
Enfrento a vida com esperança renascida.
Moldei-me na respiração do vento
e com gente que não será esquecida.
Luísa Liberal
Junho 2009
Poema que nos foi entregue, para que o transcrevêssemos.
Ana Bela
domingo, 5 de julho de 2009
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