quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Ao ler um mail que me enviaram, senti aquelas saudades duras e doces ao mesmo tempo, do meu pai.
Era Militar, e pela posição que ocupava, levava-nos muitas vezes com ele ao Comando Naval de Angola.
Tenho hoje a certeza que naquela altura, sempre que fazia uma continência à Bandeira, devia ficar arrepiado.
Eu ficava só de ver. Hoje, não sei se todos os militares ficam com pele de galinha. Deviam? é que bandeira é bandeira, ou bandeira nem sempre é bandeira?
Se isto é má língua, que me desculpe o meu amigo Coronel (Tiago)


Ana Bela