Ao ler um mail que me enviaram, senti aquelas saudades duras e doces ao mesmo tempo, do meu pai.
Era Militar, e pela posição que ocupava, levava-nos muitas vezes com ele ao Comando Naval de Angola.
Tenho hoje a certeza que naquela altura, sempre que fazia uma continência à Bandeira, devia ficar arrepiado.
Eu ficava só de ver. Hoje, não sei se todos os militares ficam com pele de galinha. Deviam? é que bandeira é bandeira, ou bandeira nem sempre é bandeira?
Se isto é má língua, que me desculpe o meu amigo Coronel (Tiago)
Ana Bela
quinta-feira, 17 de janeiro de 2013
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