sexta-feira, 30 de julho de 2010

Não posso nem quero que este dia passe sem que de alguma maneira eu diga que estou triste. Quando fui para o Grilo, todos os dias estavam connosco as filhas mais velhas de António Feio, adolescentes, queridas e simpáticas. Nas nossas sessões de poesia contamos sempre com a presença de Carlos Peres Feio, irmão de António.
Sempre que me era possível, deixava que me fizesse rir ou chorar. Não posso esquecer a peça "Arte" e as noites agradáveis que passei a assistir às suas representações.
A ti Carlos Feio, a minha amizade e o prazer que deves ter tido em ter um António sorridente e brincalhão como irmão.



Ana Bela