Não posso deixar passar o dia sem recordar Antero de Quental. Para não me alongar e porque os poemas são muito grandes, transcrevo sómente um pouco que acho um muito.
Evolução
... ... ...
Interrogo o infinito e às vezes choro...
Mas, estendendo as mãos no vácuo,adoro
E aspiro unicamente à liberdade.
Ana Bela
quarta-feira, 18 de abril de 2012
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