O meu amigo Manel Gaspar, companheiro das noites de poesia , fez para mim esta canção. Não quero que fiquem sem a ouvir, Obrigada Manel
www.youtube.com/watch?v=aKiK25nIk0U&feature=youtu.be
Ana Bela
quinta-feira, 31 de janeiro de 2013
quarta-feira, 30 de janeiro de 2013
Cecília Vilas Boas diz num dos seus poemas:
" dói-me o silêncio dos pensamentos
Que deixaram de nascer no rio dos meus olhos..."
Isto é uma verdade, o silêncio dos pensamentos doem, doem porque os deixamos ausentar, doem porque nos fogem as imagens que guardamos e como guardamos! A nossa cabeça é por vezes um mar de tanta coisa... e depois fica o vazio nos olhos.
Ana Bela
" dói-me o silêncio dos pensamentos
Que deixaram de nascer no rio dos meus olhos..."
Isto é uma verdade, o silêncio dos pensamentos doem, doem porque os deixamos ausentar, doem porque nos fogem as imagens que guardamos e como guardamos! A nossa cabeça é por vezes um mar de tanta coisa... e depois fica o vazio nos olhos.
Ana Bela
terça-feira, 29 de janeiro de 2013
Para quem já não se recorda, domingo à tardinha vou mais o Duarte até ao Magoito, por esse motivo não escrevo no blog, pois o computador fica em casa. Posso é garantir que ficar nem que seja uma hora a olhar aquele mar, me dá novo alento para terça feira começar a faina da semana. O problema é que até chegar Domingo, demora eternidades.
Ana Bela
Ana Bela
sábado, 26 de janeiro de 2013
sexta-feira, 25 de janeiro de 2013
quinta-feira, 24 de janeiro de 2013
Sou uma pessoa que vive bem entre imensos silêncios, porque preciso de ouvir os meus pensamentos.
O mar e um amigo que pode ser de quatro patas e muita sensibilidade, fariam de mim certamente alguém sem tantos momentos em que o eco dos pensamentos, fazem um enorme barulho entre os silêncios escondidos das minhas fragilidades.
Ana Bela
O mar e um amigo que pode ser de quatro patas e muita sensibilidade, fariam de mim certamente alguém sem tantos momentos em que o eco dos pensamentos, fazem um enorme barulho entre os silêncios escondidos das minhas fragilidades.
Ana Bela
quarta-feira, 23 de janeiro de 2013
Ao pequeno almoço entrou no Grilo um pai com uma menininha tão pequenina que não a víamos aparecer no topo do balcão. Vinha em animada discórdia com o pai, visto que vindo sempre com a mãe, o pai desconhece os hábitos matutinos da filha. Teimava o pai que não era naquele café mas no outro e ela fez valer a sua pedindo um pastel de massa tenra. Quando lho deram ela disse ao pai vês que é aqui?
Fiquei a saber que é fâ dos nossos pastéis e não vai para a escola sem que coma primeiro aquilo que gosta.
Ana Bela
Fiquei a saber que é fâ dos nossos pastéis e não vai para a escola sem que coma primeiro aquilo que gosta.
Ana Bela
terça-feira, 22 de janeiro de 2013
Momentos hilariantes
No Domingo, alguém se levantou da mesa e veio ao balcão pedir uns óculos de aumentar, perante a minha admiração, foi-me respondido que não compreendiam a minha surpresa, pois os mesmos eram super baratos nas lojas dos chineses. Enfim, estamos sempre abertos a sugestões novas mas ter uma cestinha com alguns pares deles, ultrapassou em tudo o meu sorriso...
Ana Bela
Ana Bela
sábado, 19 de janeiro de 2013
sexta-feira, 18 de janeiro de 2013
Truques provados e comprovadas
Há muito tempo que não desfolhava o caderninho de Economia Doméstica.
Enchidos com menos gordura
Para que o chouriço e a morcela, utilizados em guisados e estufados, percam parte da gordura, coza-os à parte e em seguida, adicione-os à receita inicial.
Ana Bela
quinta-feira, 17 de janeiro de 2013
Ao ler um mail que me enviaram, senti aquelas saudades duras e doces ao mesmo tempo, do meu pai.
Era Militar, e pela posição que ocupava, levava-nos muitas vezes com ele ao Comando Naval de Angola.
Tenho hoje a certeza que naquela altura, sempre que fazia uma continência à Bandeira, devia ficar arrepiado.
Eu ficava só de ver. Hoje, não sei se todos os militares ficam com pele de galinha. Deviam? é que bandeira é bandeira, ou bandeira nem sempre é bandeira?
Se isto é má língua, que me desculpe o meu amigo Coronel (Tiago)
Ana Bela
Era Militar, e pela posição que ocupava, levava-nos muitas vezes com ele ao Comando Naval de Angola.
Tenho hoje a certeza que naquela altura, sempre que fazia uma continência à Bandeira, devia ficar arrepiado.
Eu ficava só de ver. Hoje, não sei se todos os militares ficam com pele de galinha. Deviam? é que bandeira é bandeira, ou bandeira nem sempre é bandeira?
Se isto é má língua, que me desculpe o meu amigo Coronel (Tiago)
Ana Bela
quarta-feira, 16 de janeiro de 2013
terça-feira, 15 de janeiro de 2013
Dei à minha amiga Clarinha no Natal, um porta moedas de brincar, mas lembrei-me de o encher com moedas de chocolate. Todos os dias no Grilo há birra pois ela nem come, nem deixa mexer e quer pagar o pequeno almoço da mãe. Não há maneira de lhe explicar que aquelas moedas só servem para comer...
Ana Bela
Ana Bela
sexta-feira, 11 de janeiro de 2013
quinta-feira, 10 de janeiro de 2013
Há por ai muitos seres humanos que encontram o seu eco no silêncio.
A pedido de algumas pessoas que leram o poema de Cecília Vilas Boas no blog, vou transcrever outro.
Leveza
Quero voar até ao infinito de mim!
Em plenitude, marcar encontro com a intensa luz
Que cintila das palavras soltas no universo
Deixar-me ir, sem pressa
Leve, como leves são as penas
Que flutuam
no sentir!
Cego e ensurdeço!
Fico absorta no silêncio
Neste desejo constante de partir
Nas palavras alienadas, que escrevo.
Ana Bela
A pedido de algumas pessoas que leram o poema de Cecília Vilas Boas no blog, vou transcrever outro.
Leveza
Quero voar até ao infinito de mim!
Em plenitude, marcar encontro com a intensa luz
Que cintila das palavras soltas no universo
Deixar-me ir, sem pressa
Leve, como leves são as penas
Que flutuam
no sentir!
Cego e ensurdeço!
Fico absorta no silêncio
Neste desejo constante de partir
Nas palavras alienadas, que escrevo.
Ana Bela
quarta-feira, 9 de janeiro de 2013
Como ainda está muito recente a última sessão de poesia e como os livros recebidos de presente, ainda não se leram todos, até porque poesia é para ir mastigando e apreciando-lhe o sabor, um pequeno poema de Cecília Vilas Boas.
A todos aqueles que, como eu,
encontram o seu eco no silêncio...
Gosto do silêncio, assim... escuro, esconso
Aquele que na noite, abriga dias e emudece almas
Aquele que beija sofregamente como um amante
Gosto do silêncio que pulsa nas veias
Aquele sem tempo, nem espaço
Aquele que vive em mim, e me faz deambular...
Ana Bela
A todos aqueles que, como eu,
encontram o seu eco no silêncio...
Gosto do silêncio, assim... escuro, esconso
Aquele que na noite, abriga dias e emudece almas
Aquele que beija sofregamente como um amante
Gosto do silêncio que pulsa nas veias
Aquele sem tempo, nem espaço
Aquele que vive em mim, e me faz deambular...
Ana Bela
terça-feira, 8 de janeiro de 2013
sábado, 5 de janeiro de 2013
O Manel costuma musicar sonetos do Tiago e há sempre música, desta vez o Bernardo acompanhou com o seu instrumento de repercussão Foi deveras um serão bem passado.
Ana Bela
sexta-feira, 4 de janeiro de 2013
quinta-feira, 3 de janeiro de 2013
quarta-feira, 2 de janeiro de 2013
Nunca fui de entrar o Novo Ano com o pé direito, tão pouco de gritar ou bater tampas de tachos. Aquela noite é como outra qualquer. Este ano que queria fazer figas quando dessem as doze badaladas, nem percebi que era meia noite e nem as figas fiz para que 2013 fosse um pouco melhor. Paciência, também não podemos modificar o que estiver para vir.
Ana Bela
terça-feira, 1 de janeiro de 2013
Já merecia ter escolhido este livro das prateleiras da minha biblioteca. Steinbeck, prémio Nobel da literatura em 1962, escreveu alguns dos livros que mais gostei de ler ao longo da minha vida. A mistura de sentimentos como violência, humor, miséria e vício, fazem o contraste característico deste autor entre ternura, generosidade realçando a humanidade de cada personagem. Vamos começar por reler Bairro da Lata que está na linha de Tortilla Flat, sem dúvida uma das suas melhores obras.
Ana Bela
Ana Bela
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