sexta-feira, 16 de maio de 2014

Momentos

Alguém que lê o meu blog, e leu certamente o que escrevi na quarta feira, entrou no Grilo e disse que queria uma torrada de ternura e um galão. Ficamos assim a olhar um para o outro. As torradas de ternura foi a Rita que as batizou, porque o Pedro para brincar com ela corta o pão depois de torrado ou em formas geométricas ou em Smiles ou faz uma casa ou o que lhe passe pela cabeça no momento. Bem, depois de explicar isto ao senhor e dizer que tudo o que fazemos é com ternura ele lá comeu a torrada tradicional com muita manteiga e a sua dose de ternura.


Ana Bela

1 comentário:

  1. Nunca fui de muitas falas na minha vida. Preservo o verbo, porque lhe dou muita importância. Também com o Pedro, nas poucas vezes em que aí fui, para comer um queque (que saudades!!!) e beber um café, nunca fui de muitas falas.
    Mas apercebi-me, desde logo, que o ambiente que aí se vivia, era bem diferente de (muitos e muitos!) outros.
    Por isso, daqui de Blida na Argélia, contem comigo para vos continuar a ler, a reconhecer a vossa boa onda, e - interiormente -, a fazer tudo para que possam transmitir essa (boa) força aos outros.
    Eu, que sou um pessimista por natureza, continuo a deleitar-me com o que leio no blog, e a recordar o que de bom sentia quando aí ía.
    Ah!, e continuem a fazer queques que um dia destes tenho de ir aí :)
    Obrigado
    Luiz

    ResponderEliminar