Amanhã pelas 21:30h na Junta de Freguesia de Carcavelos Florbela Espanca espera por todos para mais um agradável serão.
Apareça...
Ana Bela
terça-feira, 30 de junho de 2009
segunda-feira, 29 de junho de 2009
Meninos, criançada, o Café Grilo está à espera que os vossos papás se lembrem daquela gracinha que vocês tão bem sabem expressar.
Eu sei, nem todos se lembram que diziam frifriculo em vez de frigorífico mas os adultos não esquecem.
Façam então uma birra daquelas, que eles vão-se recordar e entregar no Grilo. Não tarda acaba o prazo e depois, adeus prémio, adeus Toys'r us.
Já recebemos cerca de 15 gracinhas, mas não queríamos deixar nenhum para trás...e vocês são tantos!...
A partir deste momento está aberta a sessão de birras.
Ana Bela
Eu sei, nem todos se lembram que diziam frifriculo em vez de frigorífico mas os adultos não esquecem.
Façam então uma birra daquelas, que eles vão-se recordar e entregar no Grilo. Não tarda acaba o prazo e depois, adeus prémio, adeus Toys'r us.
Já recebemos cerca de 15 gracinhas, mas não queríamos deixar nenhum para trás...e vocês são tantos!...
A partir deste momento está aberta a sessão de birras.
Ana Bela
domingo, 28 de junho de 2009
sábado, 27 de junho de 2009
Na rubrica "Venha Ver", existe a livraria "Pó dos Livros".
Peço a vossa atenção porque as férias estão à porta, porque as calorias tem de ser reduzidas e como ler é fundamental cliquem no link. De qualquer maneira fica um bocadinho do que podem lá encontrar.
"- Ir a uma livraria a pé e comprar um saco cheio de livros – 500 calorias por hora
- Arrumar os livros numa estante – 450 cph
- Escrever, traduzir, rever um livro – 450 a 400 cph
- Ler um mau livro – de 400 a 350 cph (consome mais calorias do que ler um bom livro, mas é muito prejudicial para a sua saúde mental)
- Ler um bom livro – 300 a 250 cph
- Ler a contracapa e as badanas – 50 cph
- Folhear um livro – 25 cph
- Pegar num livro – 15 cph"
Ana Bela
Peço a vossa atenção porque as férias estão à porta, porque as calorias tem de ser reduzidas e como ler é fundamental cliquem no link. De qualquer maneira fica um bocadinho do que podem lá encontrar.
"- Ir a uma livraria a pé e comprar um saco cheio de livros – 500 calorias por hora
- Arrumar os livros numa estante – 450 cph
- Escrever, traduzir, rever um livro – 450 a 400 cph
- Ler um mau livro – de 400 a 350 cph (consome mais calorias do que ler um bom livro, mas é muito prejudicial para a sua saúde mental)
- Ler um bom livro – 300 a 250 cph
- Ler a contracapa e as badanas – 50 cph
- Folhear um livro – 25 cph
- Pegar num livro – 15 cph"
Ana Bela
sexta-feira, 26 de junho de 2009
Quando não estamos por cá
Bebi agora um Ruby
Não me soube nada bem.
Gosto mais no Grilo,
quando é Raquel a servi-lo.
Agosto 2006
Ana Bela
Não me soube nada bem.
Gosto mais no Grilo,
quando é Raquel a servi-lo.
Agosto 2006
Ana Bela
quinta-feira, 25 de junho de 2009
Quando via o SATU, aquele comboiozinho que anda para cima e para baixo, sentia uma certa curiosidade em saber quem o utilizava pois que me parecia, visto de longe, totalmente vazio. Invariavelmente o meu olhar era atraído por ele. Um dia, como não sou de meias medidas, comprei um bilhete e embarquei. Fiz a viagem de ida e volta sem ver ninguém, o curioso é que o conforto e o design fez-me lembrar que ia num anfíbio e que a qualquer momento ia sulcar os oceanos.
É pena que o custo do bilhete seja tão elevado porque a sensação até é gostosa, experimentem.
Ana Bela
quarta-feira, 24 de junho de 2009
Momentos Hilariantes
No habitual convívio das tardes do Grilo, onde os jovens se encontram com os amigos, entrou um deles. Percebemos que algo se passava, pois que a risota era grande na esplanada.
Veio dar-me um beijinho como é costume de tantos e quando se voltou percebi porque riam.
Trazia preso nas calças o resto do papel higiénico. Imaginam a figura que fez até chegar ali.
Ana Bela
Veio dar-me um beijinho como é costume de tantos e quando se voltou percebi porque riam.
Trazia preso nas calças o resto do papel higiénico. Imaginam a figura que fez até chegar ali.
Ana Bela
terça-feira, 23 de junho de 2009
Pai
Acordei num dia pardacento e eu tão nevoenta como ele. Não me apetecia fazer nada, fiquei sentada a pensar, enrolada numa manta, como se a mesma me protegesse do aborrecimento do dia.
Apoderou-se de mim uma vontade tão grande de te ver, de aquecer as minhas mãos nas tuas.
Aos poucos, fui sentindo que algo me puxava para o interior, deixei-me ir. Encontrei muita gente que guardo no lado esquerdo, dei beijos, abraços e foi muito difícil separar os abraços dos abraços.
Percorri ansiosamente todos os rostos que tanto amei, timidamente, lá estavam duas mãos estendidas onde se aconchegaram as minhas. Foi tão doce a sensação...
...Acordei, alguém me chamava por entre a neblina do sonho.
Não importa, sei agora o caminho...
Voltarei num dia pardacento.
Ana Bela
Apoderou-se de mim uma vontade tão grande de te ver, de aquecer as minhas mãos nas tuas.
Aos poucos, fui sentindo que algo me puxava para o interior, deixei-me ir. Encontrei muita gente que guardo no lado esquerdo, dei beijos, abraços e foi muito difícil separar os abraços dos abraços.
Percorri ansiosamente todos os rostos que tanto amei, timidamente, lá estavam duas mãos estendidas onde se aconchegaram as minhas. Foi tão doce a sensação...
...Acordei, alguém me chamava por entre a neblina do sonho.
Não importa, sei agora o caminho...
Voltarei num dia pardacento.
Ana Bela
segunda-feira, 22 de junho de 2009
domingo, 21 de junho de 2009
Grande (a)braço
Um colega meu dava aulas do ensino primário a uma classe especial de crianças com problemas. Um dia pediu-lhes que desenhassem o retrato do professor. Enquanto perambulava pela aula olhando os desenhos, passou pelo Robert. O menino tinha desenhado uma figura muito pequena no canto inferior da folha e uma figura muito grande, com um braço ameaçador levantado, dominando o resto do papel. Intrigado, o meu amigo pediu a Robert que lhe explicasse o desenho.
- Este é o senhor - respondeu ele, apontando para a figura central. - E este sou eu - acrescentou, indicando a figura pequenina.
- Porque é que eu tenho o braço assim esticado? - perguntou o meu colega. - Sou algum policia?
- Não, senhor - disse Robert. - é só o seu braço. Espero que goste de mim o suficiente para me abraçar alguma vez.
E foi o que o meu amigo fez.
R.N. McGregor
Ana Bela
Um colega meu dava aulas do ensino primário a uma classe especial de crianças com problemas. Um dia pediu-lhes que desenhassem o retrato do professor. Enquanto perambulava pela aula olhando os desenhos, passou pelo Robert. O menino tinha desenhado uma figura muito pequena no canto inferior da folha e uma figura muito grande, com um braço ameaçador levantado, dominando o resto do papel. Intrigado, o meu amigo pediu a Robert que lhe explicasse o desenho.
- Este é o senhor - respondeu ele, apontando para a figura central. - E este sou eu - acrescentou, indicando a figura pequenina.
- Porque é que eu tenho o braço assim esticado? - perguntou o meu colega. - Sou algum policia?
- Não, senhor - disse Robert. - é só o seu braço. Espero que goste de mim o suficiente para me abraçar alguma vez.
E foi o que o meu amigo fez.
R.N. McGregor
Ana Bela
sábado, 20 de junho de 2009
Mais um poema dos "Nossos Vossos" livros,
Volume I Poemas no Café grilo
Ao fundo da minha praia
Ao fundo da minha praia
já não há cais onde acoste;
há, só, a espuma-cambraia
da onda a bater num poste.
E sem que apague o cigarro,
num gesto de amor vazio,
agora é, nele, que amarro
a proa do meu navio.
Ao fundo da minha praia...
já não há cais ...só um poste.
Veio a bruma do mar alto
veio o salitre do mar;
e o tempo tomou de assalto
a fateixa singular,
a deixa-la carcomida,
pouco a pouco, sem ver,
ate não restar mais vida
onde a vida se prender.
Ao fundo da minha praia...
já não há cais ...nem há poste.
Francisco Alvaredo
Ana Bela
Volume I Poemas no Café grilo
Ao fundo da minha praia
Ao fundo da minha praia
já não há cais onde acoste;
há, só, a espuma-cambraia
da onda a bater num poste.
E sem que apague o cigarro,
num gesto de amor vazio,
agora é, nele, que amarro
a proa do meu navio.
Ao fundo da minha praia...
já não há cais ...só um poste.
Veio a bruma do mar alto
veio o salitre do mar;
e o tempo tomou de assalto
a fateixa singular,
a deixa-la carcomida,
pouco a pouco, sem ver,
ate não restar mais vida
onde a vida se prender.
Ao fundo da minha praia...
já não há cais ...nem há poste.
Francisco Alvaredo
Ana Bela
sexta-feira, 19 de junho de 2009
A uma menina.
Hoje é para ti a minha conversa. Sei que vens ao Blog todos os dias, isso deixa-me muito contente.
Grande parte dos teus anos, foram passados perto de mim. Lembro-me, quando eras ainda um bébé, brincava contigo em cima da arca dos gelados. Também sei que dizes ser eu uma das pessoas de quem gostas muito. Podes crer que o meu amor por ti é também tão forte, que me custa ver-te crescer, pois assim foges cada vez mais do meu colo.
Sabes o que queria para ti? que o desejo manifestado no teu conto no livro das crianças se tornasse realidade. Que um dia ao entrares na cozinha estivessem lá realmente os três Bichinhos de estimação que tanto queres.
Tua Amiga muito especial,
Bela
Ana Bela
Hoje é para ti a minha conversa. Sei que vens ao Blog todos os dias, isso deixa-me muito contente.
Grande parte dos teus anos, foram passados perto de mim. Lembro-me, quando eras ainda um bébé, brincava contigo em cima da arca dos gelados. Também sei que dizes ser eu uma das pessoas de quem gostas muito. Podes crer que o meu amor por ti é também tão forte, que me custa ver-te crescer, pois assim foges cada vez mais do meu colo.
Sabes o que queria para ti? que o desejo manifestado no teu conto no livro das crianças se tornasse realidade. Que um dia ao entrares na cozinha estivessem lá realmente os três Bichinhos de estimação que tanto queres.
Tua Amiga muito especial,
Bela
Ana Bela
quinta-feira, 18 de junho de 2009
Um poema de Florbela Espanca para recordar que a próxima sessão das Conversa do Grilo, a terá como convidada.
A minha Dor
é um convento.
Há líríos
Dum roxo macerado
de martírios,
Tão belos como nunca
os viu alguém!
Nesse triste convento
aonde eu moro,
Noites e dias rezo
e grito e choro,
E ninguém ouve...
ninguém vê...ninguém...
In «A Minha Dor»
Florbela Espanca
Ana Bela
A minha Dor
é um convento.
Há líríos
Dum roxo macerado
de martírios,
Tão belos como nunca
os viu alguém!
Nesse triste convento
aonde eu moro,
Noites e dias rezo
e grito e choro,
E ninguém ouve...
ninguém vê...ninguém...
In «A Minha Dor»
Florbela Espanca
Ana Bela
quarta-feira, 17 de junho de 2009
Momentos Hilariantes
Manhã, casa cheia, atenção redobrada para não deixar ninguém sem café. Eis que entra um senhor com um cotonete enfiado no ouvido.
Claro que se dispersou a nossa atenção e rimos até ás lágrimas.
Ana Bela
Claro que se dispersou a nossa atenção e rimos até ás lágrimas.
Ana Bela
terça-feira, 16 de junho de 2009
E por fim a tão esperada sessão de autógrafos dada pelos verdadeiros protagonistas deste livro.
Fotografias: Carlos Vieira
Queremos agradecer todo o apoio da Junta de Freguesia de Carcavelos na pessoa da sua Presidente Dra. Zilda, ao pai da aluna Beatriz Vieira da Escola nº2 de Carcavelos pela reportagem fotográfica e a todos os presentes.
Ana Bela
Fotografias: Carlos Vieira
Queremos agradecer todo o apoio da Junta de Freguesia de Carcavelos na pessoa da sua Presidente Dra. Zilda, ao pai da aluna Beatriz Vieira da Escola nº2 de Carcavelos pela reportagem fotográfica e a todos os presentes.
Ana Bela
domingo, 14 de junho de 2009
sábado, 13 de junho de 2009
sexta-feira, 12 de junho de 2009
Já temos em nosso poder os tão esperados livros das crianças.
Corro o risco de me tornar repetitiva, mas os mais pequenos merecem, pela vontade que demonstraram em participar, pela imaginação que puseram nas suas histórias e sobretudo pelo incentivo à escrita. Que a sala da Junta de Freguesia de Carcavelos esteja cheia de amigos para aplaudir este V volume inteiramente preenchido com a magia de sapos, fadas, animais que falam, estrela que amanhecem no imaginário das crianças.
Esperamos por si, os autores, esses viveram tempos de excitação e esperam dar muitos autógrafos aos amigos e familiares.
Afinal são eles os escritores.
Relembro, dia 13 de Junho, Sábado, ás 16h na Junta de Freguesia de Carcavelos.
Segundo os antigos a origem da palavra, "Quero-cá-vê-los" é bem verdadeira neste dia.
Ana Bela
Corro o risco de me tornar repetitiva, mas os mais pequenos merecem, pela vontade que demonstraram em participar, pela imaginação que puseram nas suas histórias e sobretudo pelo incentivo à escrita. Que a sala da Junta de Freguesia de Carcavelos esteja cheia de amigos para aplaudir este V volume inteiramente preenchido com a magia de sapos, fadas, animais que falam, estrela que amanhecem no imaginário das crianças.
Esperamos por si, os autores, esses viveram tempos de excitação e esperam dar muitos autógrafos aos amigos e familiares.
Afinal são eles os escritores.
Relembro, dia 13 de Junho, Sábado, ás 16h na Junta de Freguesia de Carcavelos.
Segundo os antigos a origem da palavra, "Quero-cá-vê-los" é bem verdadeira neste dia.
Ana Bela
quinta-feira, 11 de junho de 2009
Devagar
Meu amor...
não te apresses
dormem-se ainda as montanhas
muito lento...
lentamente
espreguiça-se o sol
não te apresses gasta-se assim a magia
as palavras, as vontades
a realidade é tão ténue
como a manta de neblina
que cobre ainda o vale,
a esta hora
sem pressa
meu amor
devagarinho
sem gastarmos as palavras
Ana Bela
Meu amor...
não te apresses
dormem-se ainda as montanhas
muito lento...
lentamente
espreguiça-se o sol
não te apresses gasta-se assim a magia
as palavras, as vontades
a realidade é tão ténue
como a manta de neblina
que cobre ainda o vale,
a esta hora
sem pressa
meu amor
devagarinho
sem gastarmos as palavras
Ana Bela
quarta-feira, 10 de junho de 2009
Não resisto à tentação de falar disto: tive muita pena de ver abater tantas árvores no Jardim Constantino, explicaram-me que havia motivos entre a biologia e a harmonia do espaço, calei-me.
Não me calo contudo, perante os presentinhos dos cães. Todos sabem que há locais onde se disponibilizam os sacos para os apanhar.
Gosto de crianças de cães e de si. Pense, será que nunca lhe aconteceu ao passear com as suas crianças, deparar-se com os tais presentinhos?
Vá lá não esqueça o saquinho....
P.S. - se esqueceu pode sempre pedir um no Café Grilo.
Vamos ajudar a tornar ainda mais agradável os espaços que nos rodeiam.
Ana Bela
Não me calo contudo, perante os presentinhos dos cães. Todos sabem que há locais onde se disponibilizam os sacos para os apanhar.
Gosto de crianças de cães e de si. Pense, será que nunca lhe aconteceu ao passear com as suas crianças, deparar-se com os tais presentinhos?
Vá lá não esqueça o saquinho....
P.S. - se esqueceu pode sempre pedir um no Café Grilo.
Vamos ajudar a tornar ainda mais agradável os espaços que nos rodeiam.
Ana Bela
terça-feira, 9 de junho de 2009
segunda-feira, 8 de junho de 2009
domingo, 7 de junho de 2009
Momentos Hilariantes
Pede-nos uma bola de Berlim e um café. Servimos.
Quando nos apercebemos o senhor tinha adormecido com a bola a caminho da dentada com a boca bem aberta.
(Isto acontece em uma fracção de segundo, mas aqui os reporteres estão atentos)
Ana Bela
Quando nos apercebemos o senhor tinha adormecido com a bola a caminho da dentada com a boca bem aberta.
(Isto acontece em uma fracção de segundo, mas aqui os reporteres estão atentos)
Ana Bela
sábado, 6 de junho de 2009
Este mês sugiro mais um livro, este muito especial, "Os Pilares da Terra" de Ken Follet.
Não conseguiria contar por muito esforço que fizesse os livros que já li, mas este é sem duvida o livro da minha vida, é desta obra que me lembrarei quando já não puder ler.
Data de 1986, é antigo e durante imensos anos não voltou a ser editado. Surgiu agora em dois volumes.
Comprem e apaixonem-se, mas não se iludam, as livrarias estão cheias de livros deste autor, mas Ken Follet escreve policiais.
"Os Pilares da Terra" foi o seu primeiro romance.
Soube há pouco que escreveu um segundo, muito recentemente, mas sobre este não posso falar.
A minha paixão pelo 1º é tão grande, que tenho medo de me desiludir, estou mesmo à espera que um amigo leia e me diga que é bom.
Como incentivo para que leiam, posso dizer que este autor já vendeu 90 milhoẽs de livros em todo o mundo.
Ana Bela
Não conseguiria contar por muito esforço que fizesse os livros que já li, mas este é sem duvida o livro da minha vida, é desta obra que me lembrarei quando já não puder ler.
Data de 1986, é antigo e durante imensos anos não voltou a ser editado. Surgiu agora em dois volumes.
Comprem e apaixonem-se, mas não se iludam, as livrarias estão cheias de livros deste autor, mas Ken Follet escreve policiais.
"Os Pilares da Terra" foi o seu primeiro romance.
Soube há pouco que escreveu um segundo, muito recentemente, mas sobre este não posso falar.
A minha paixão pelo 1º é tão grande, que tenho medo de me desiludir, estou mesmo à espera que um amigo leia e me diga que é bom.
Como incentivo para que leiam, posso dizer que este autor já vendeu 90 milhoẽs de livros em todo o mundo.
Ana Bela
sexta-feira, 5 de junho de 2009
quinta-feira, 4 de junho de 2009
E lá estivemos na nossa conversa de poesia e não só.
Foi um serão muito bem passado, sentámos-nos à mesa da poesia com Miguel Tora e viajámos de Lés a lés, subimos montanhas, descemos vales e deleitámos-nos com o Douro e o Mondego.
Não falámos só de Torga, falámos de tudo um pouco e assim de conversa em conversa chegámos à meia-noite, sem nos apercebermos, com pena de ter acabado.
A escolha do tema da próxima sessão recaiu em Flor "Bela" Espanca que nos fará companhia no dia 1 de Julho.
Obrigada a todos os que estiveram presentes e também aos ausentes, pois decerto tinham vontade de estar e não conseguiram, no fundo no fundo, na minha imaginação estavam.
Ana Bela
Foi um serão muito bem passado, sentámos-nos à mesa da poesia com Miguel Tora e viajámos de Lés a lés, subimos montanhas, descemos vales e deleitámos-nos com o Douro e o Mondego.
Não falámos só de Torga, falámos de tudo um pouco e assim de conversa em conversa chegámos à meia-noite, sem nos apercebermos, com pena de ter acabado.
A escolha do tema da próxima sessão recaiu em Flor "Bela" Espanca que nos fará companhia no dia 1 de Julho.
Obrigada a todos os que estiveram presentes e também aos ausentes, pois decerto tinham vontade de estar e não conseguiram, no fundo no fundo, na minha imaginação estavam.
Ana Bela
quarta-feira, 3 de junho de 2009
Quero relembrar que hoje vai ter lugar o segundo encontro, "Conversas do Café Grilo".
Não falte, Miguel Torga espera por si, traga um amigo, um poema, uma história.
Desta vez, porque a sala da Junta de Freguesia de Carcavelos é necessária para uma reunião, teremos que nos reunir na Associação Recreativa e Musical de Carcavelos , que fica nos antigos B.V.C na rua mesmo em frente da Junta.
Não fará diferença, creio, pois talvez um espaço musical, ponha mais sabor à nossa conversa.
Ana Bela
Não falte, Miguel Torga espera por si, traga um amigo, um poema, uma história.
Desta vez, porque a sala da Junta de Freguesia de Carcavelos é necessária para uma reunião, teremos que nos reunir na Associação Recreativa e Musical de Carcavelos , que fica nos antigos B.V.C na rua mesmo em frente da Junta.
Não fará diferença, creio, pois talvez um espaço musical, ponha mais sabor à nossa conversa.
Ana Bela
terça-feira, 2 de junho de 2009
O V volume dos livros do "Grilo", "Escrever é um lugar tão perto", com o título, "Estórias do Amanhecer", está finalmente na Editora, "Apenas Livros".
Dia 13 de Junho pelas 16h, Sábado será o lançamento, na Junta de Freguesia de Carcavelos.
Reunimos 77 trabalhos das crianças do Grilo da Escola 1ª C.E.B. de Carcavelos 2 e de muitos que não conhecemos, mas que se inteiraram da iniciativa.
O meu convite a todos os visitantes deste Blog, para que venham partilhar com as crianças a alegria de verem os seus trabalhos publicados.
Ana Bela
Dia 13 de Junho pelas 16h, Sábado será o lançamento, na Junta de Freguesia de Carcavelos.
Reunimos 77 trabalhos das crianças do Grilo da Escola 1ª C.E.B. de Carcavelos 2 e de muitos que não conhecemos, mas que se inteiraram da iniciativa.
O meu convite a todos os visitantes deste Blog, para que venham partilhar com as crianças a alegria de verem os seus trabalhos publicados.
Ana Bela
Subscrever:
Mensagens (Atom)